Dra. Raquel Magalhães

Especialista em Cirurgias Ginecológicas Minimamente Invasivas e Tratamento da Endometriose

Dra. Raquel Magalhães

A Dra Raquel é médica ginecologista especialista em cirurgia ginecológica minimamente invasiva. Muito mais que isso, ela é uma mulher que acolhe outras mulheres.

Lhe ajudo a entender seu corpo e viver em equilíbrio com as suas particularidades. Afinal, cada mulher é “UNICA”.

Prazer, Raquel Magalhães

Muito mais do que uma ginecologista focada no tratamento da endometriose, sou uma portadora da doença.

Me dedico diariamente à busca da excelência para tratar e viver melhor com a endometriose.
Justamente por ser uma doença complexa, o olhar atencioso e focado nos detalhes se faz mandatório. Cada mulher é “UNICA” e demanda acompanhamento e planejamento minuciosos a médio e longo prazo.

Estou aqui para lhe auxiliar nessa jornada.

Trajetória Profissional

Eu e a Endometriose

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Propósito

Traçamos os passos do cuidado fundamentados no estilo de vida, planejamento familiar e aspirações pessoais e profissionais da mulher que nos procura.

Não é apenas uma cirurgia ou a prescrição de um medicamento, mas sim o entendimento do contexto de cada paciente e o embasamento das decisões clínicas em conjunto.

Focamos o centro do cuidado na paciente e em suas expectativas.

Cada tratamento é “UNICO”, são passos individualizados de um planejamento personalizado para as necessidades de pessoa a pessoa.

Cirurgias Ginecológicas Minimamente Invasivas

Laparoscopia, Histeroscopia e Cirurgia Robótica

A cirurgia minimamente invasiva é um conjunto de técnicas cirúrgicas que oferecem diversas vantagens em relação à cirurgia tradicional (aquelas por grandes cortes).

Com incisões menores e instrumentos especializados, essa abordagem reduz o trauma cirúrgico, resultando em menos dor, menor risco de sangramento, menos tempo de internação hospitalar e cicatrizes mais discretas. Além disso, o tempo total de recuperação pós operatório é abreviado, permitindo que os pacientes retomem suas atividades habituais precocemente.

A visualização interna aprimorada, o menor risco de complicações e a menor dor pós-operatória são benefícios notáveis dessa técnica avançada. A cirurgia minimamente invasiva tem sido cada vez mais indicada em diversas especialidades médicas devido aos seus resultados positivos e à melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Para tratamento de afecções ginecológicas como Endometriose, Miomas, Pólipos e Cistos ovarianos a Laparoscopia é considerada a melhor técnica disponível – preconizada pela ciência como Padrão Ouro.

Entregamos às nossas pacientes tratamento clínico e cirúrgico de excelência. Para mulheres nas diversas fases da vida, todo suporte médico necessário a fim de garantir qualidade de vida.

Endometriose: O que é?

A endometriose é caracterizada pelo crescimento desordenado de um tecido semelhante ao revestimento interno do útero (endométrio) formando nódulos. Com o desenvolvimento da doença é possível encontrarmos infiltração de órgãos pélvicos e abdominais, assim como a formação de aderências.

Sabemos que a Endometriose afeta mais de 10% das mulheres – especialmente em idade fértil, mas podendo ser diagnosticada desde a adolescência até a pós menopausa.

Os sintomas mais comuns da endometriose são:

– Cólicas menstruais intensas
– Fluxo menstrual irregular
– Dores relacionadas ao ato sexual
– Alterações para urinar ou evacuar no período menstrual
– Dificuldade para engravidar
– Cansaço e indisposição
– Dores generalizadas (pélvica, lombar, ombros)

A endometriose é uma doença complexa e multifatorial que ainda não tem critérios de cura estabelecidos. Apesar de gerar sintomas intensos e impactar negativamente a vida das portadoras, a evolução do tratamento proporciona melhora significativa dos eventos dolorosos e da fertilidade espontânea.

Portanto, é fundamental ser acompanhada e tratada por um médico especializado em conjunto com uma equipe multiprofissional alinhados às últimas evidencias cientificas publicadas.

Principais dúvidas sobre Endometriose

A endometriose é uma doença na qual fragmentos do endométrio (tecido que reveste o útero) crescem fora da cavidade uterina, podendo se alojar em várias partes do corpo, como ovários, tubas uterinas e até no intestino. Esse crescimento anormal pode causar vários sintomas, sendo o mais frequente a cólica menstrual, que em alguns casos é muito intensa e incapacitante.

Depende, existem algumas situações em que é recomendada a cirurgia, como a falha no tratamento clínico, casos de infertilidade, progressão da doença ou quando a doença atinge órgãos fora da região pélvica (intestino, bexiga, apêndice, diafragma).

Claro que não, é possível que mulheres que sofrem com a endometriose engravidem naturalmente. Contudo, a doença é frequente nas mulheres inférteis. Por isso a realização de um diagnóstico precoce associado ao tratamento adequado pode impedir que isso aconteça. Entretanto, caso seja necessário lidar com a infertilidade, a mulher pode buscar alternativas como a reprodução assistida.

Tratamentos Cirúrgicos para a Endometriose

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Tratamentos Hormonais para a Endometriose

O uso de hormônios para tratar a endometriose é uma opção interessante quando buscamos alívio dos sintomas dolorosos.
Podemos lançar mão de anticoncepcionais para amenizar a inflamação relacionada à menstruação e consequentemente aliviar a dor. Independente da apresentação ou dosagem dos hormônios, todos são potencialmente capazes de proporcionar qualidade de vida às portadoras da doença. Seja DIU, pílulas, injeções ou implantes contraceptivos a escolha do método será baseada nas características individuais de cada mulher, uma vez que todos são igualmente efetivos no alívio dos sintomas.

Entenda que hormônios não são obrigatórios para tratar a endometriose, assim como o bloqueio da menstruação não estará sempre indicado. Usar hormônios não previne o desenvolvimento de novos focos de endometriose e não impede a progressão da doença.

A mulher portadora de endometriose poderá escolher se deseja ou não usar hormônios.

Caso essa seja sua opção, definiremos juntas qual o melhor método para você.

O objetivo é qualidade de vida

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Miomas: O que são?

Miomas são os tumores benignos mais comuns que se desenvolvem no útero. Também chamados de fibromas, eles variam em número e tamanho, podendo ser tão pequenos como um grão de arroz ou tão grandes como uma melancia. É importante salientar, miomas NÃO são câncer.

Embora a causa dos miomas seja desconhecida, sabemos da influencia de fatores hormonais e genéticos no seu desenvolvimento. Geralmente acometem mulheres em idade reprodutiva, em especial entre 30 e 40 anos, podendo ser sintomáticos ou não.

Os principais sintomas dos miomas são: dor pélvica, sangramento uterino aumentado, dificuldade para engravidar ou alterações para urinar ou evacuar. Quando os nódulos estão muito volumosos o abdome pode aumentar como em uma gestação.

O diagnóstico é feito pelos exames de imagem ultrassonografia ou ressonância magnética. O tratamento será definido de acordo com os sintomas e/ou a gravidade do caso – a depender do número, tamanho e localização dos miomas. As opções terapêuticas são individualizadas, podemos lançar mão de medicamentos para alívio dos sintomas ou procedimentos cirúrgicos, como a miomectomia (retirada dos miomas) ou a histerectomia (retirada do útero com os miomas).

Tratar os miomas não significa ter que retirar o útero.

Com as técnicas de cirurgia minimamente invasiva, mesmo casos graves podem ser removidos com segurança preservando o útero e consequentemente a fertilidade da mulher.

Experiência

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Depoimentos

de pacientes queridas que confiaram seus tratamentos nas minhas mãos

Vídeos

Acompanhe as publicações e saiba mais sobre Endometriose e Ginecologia Geral

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A cirurgia minimamente invasiva é uma abordagem cirúrgica avançada que apresenta diversas vantagens em comparação com a cirurgia tradicional. Nesse tipo de procedimento, são realizadas incisões menores, geralmente de 0,5 a 1,5 centímetros, em vez de grandes cortes. Isso resulta em menos trauma aos tecidos circundantes, o que leva a benefícios significativos, tais como:

  • Recuperação mais rápida: Devido ao menor trauma cirúrgico, a recuperação após uma cirurgia minimamente invasiva é geralmente mais rápida em comparação com a cirurgia tradicional. Os pacientes tendem a sentir menos dor, têm menor tempo de internação hospitalar e podem retornar mais rapidamente às suas atividades diárias normais.
  • Menor risco de complicações: A cirurgia minimamente invasiva apresenta um menor risco de complicações pós-operatórias, como infecções, hemorragias e aderências teciduais. Isso se deve ao fato de que as incisões menores reduzem a exposição dos tecidos internos ao ambiente externo, minimizando a chance de contaminação e reduzindo o risco de problemas durante o processo de cicatrização.

Essas vantagens têm contribuído para a crescente preferência por cirurgias minimamente invasivas em diversas áreas, como ginecologia, urologia, ortopedia e cirurgia geral. No entanto, vale ressaltar que nem todos os procedimentos podem ser realizados dessa forma, sendo necessária uma avaliação individualizada por parte do médico para determinar a abordagem mais adequada em cada caso.